Alternativas ao bacalhau, peixes nobres da culinária amazônica são opções perfeitas para o cardápio da semana santa

Diminuir ou até mesmo abolir o consumo de carne vermelha durante o período que se estende da Quaresma até a Semana Santa é um costume milenar da tradição cristã que se faz presente em muitas culturas e ainda é bastante difundido e praticado por muitas famílias, nos dias atuais. Além disso, o peixe, no período de Páscoa, é considerado um símbolo que remete à vida. Por todos esses motivos, o pescado passou a ser o prato principal em muitas casas, durante a celebração.

Saudáveis e nutricionalmente mais ricos do que a carne vermelha, os peixes oferecem inúmeros benefícios à alimentação. Seu consumo é recomendado por nutricionistas ao menos duas vezes por semana, não devendo ser restrito somente à Páscoa. Ricos em aminoácidos essenciais, ômega 3 e 6, minerais, vitaminas do Complexo B, fósforo e ácidos graxos, elementos fundamentais para o bom funcionamento do corpo humano, a carne de peixe estimula o sistema imunológico e ainda tem ação antiinflamatória. Além disso, as proteínas dos peixes favorecem o processo de digestão e são absorvidas com mais facilidade do que a proteína de outros tipos de carnes.

Bacalhau

No Brasil, o bacalhau é a espécie de maior tradição para ser consumida nessa época e pode ser apreciado de várias maneiras. No Engenho Dedé Fortaleza, ele é apresentado em diversos pratos diferenciados e deliciosos, presente em petiscos, entradas ou pratos principais. Nas opções de petiscos, os Mini Pastéis de Portugal, feitos com bacalhau desfiado e refogado no azeite com azeitona preta, são uma ótima pedida. A opção custa R$ 21,90 e é servida em 12 unidades generosamente recheadas.

Como entrada, lascas de bacalhau são servidas in natura, regadas no azeite com cebola em pétalas, acompanhadas de pão italiano. O prato custa R$ 45,90 e é ideal para ir abrindo o apetite para a ceia. Já para quem não quer ter de cozinhar na Sexta-Feira Santa e busca reunir a família em um local diferente para celebrar a data que marca a ressurreição de Cristo, pode apreciar como pratos principais o Bacalhau do Almeida ou o Bacalhau Manauara, ambos preparados com lombo de bacalhau ao forno com azeite; a Moqueca do Joaquim, com bacalhau servido em posta, ou ainda o Penne Português, feito com lasca do pescado.

A primeira opção é servida com batatas ao murro, ovos, brócolis, azeitona e arroz branco, enquanto a segunda é apresentada com azeitonas, batata portuguesa, cenoura, verduras e arroz branco. Já na Moqueca do Joaquim, a posta de bacalhau é refogada no azeite e dendê, servida com mix de pimentões, tomate, cebola, ovos, batata, couve-flor, leite de coco e acompanhada de arroz branco e pirão. O Penne Português é servido com mix de pimentões, no molho branco, creme de leite e leite de coco. As opções variam de R$ 53,90 a R$ 129,90 e servem até duas pessoas.

Culinária Amazônica

Porém, para quem procura uma alternativa com sabor tão marcante quanto o bacalhau e deseja variar o cardápio típico nessa Páscoa, o Engenho Dedé Fortaleza traz como especialidades pratos preparados com peixes nobres da culinária amazônica, como o Tambaqui, peixe de água doce muito consumido e apreciado pelos manauaras, devido ao sabor e à textura de sua carne. A espécie está entre os peixes com maior valor nutricional da Amazônia. O lombo do tambaqui é rico em proteína e o peixe possui uma gordura natural responsável pela boa formação hormonal. O consumo do tambaqui ainda resulta na melhoria do transporte de nutrientes para dentro das células.

No Engenho Dedé Fortaleza, ele é apresentado em três opções: o Tambaqui de Banda, o Tambaqui Manauara e na Caldeirada do Dedé. A primeira opção serve três pessoas e é servido assado na brasa, coberto com vinagrete, baião de dois, farinha do Uarini e salada. O prato custa R$ 159,90. A segunda opção é apresentada em uma generosa posta de lombo com a costela assada na brasa, arroz paraense, castanha do Brasil e farofa de banana. Já a Caldeirada do Dedé, é preparada com postas de tambaqui, verduras, ovos, batatas, pirão e arroz branco. A iguaria serve duas pessoas e custa R$ 99,90.

O Pirarucu, considerado o bacalhau da Amazônia, é também uma das espécies de maior valor nutricional e um elemento imprescindível na culinária manauara. Sua carne possui sabor forte, exótico e delicioso, textura suave e quase não possui espinhas. É muito consumido até mesmo com açaí, na Região Norte do País. No Engenho Dedé Fortaleza, o Pirarucu compõe o prato Só na Amazônia, feito com postas do pescado fritas mergulhadas em molho do Chef Dedé Parente, com verduras em pétalas, ovos, pirão, camarão e arroz branco. Ele custa R$ 94,90 e serve duas pessoas. Pelo mesmo valor e servindo a mesma quantidade de pessoas, o prato Do Engenho é feito com posta de pirarucu ao molho quatro queijos, mix de pimentões e arroz branco.

Outro peixe que pode ser degustado no empreendimento é o Filhote, também bastante comum e apreciado nos estados do Norte do País, principalmente na Amazônia, onde é mais facilmente encontrado. O Filhote é o mesmo peixe Piraíba, peixe de couro de água doce, um dos maiores do Brasil, que pode alcançar 200 quilos e até dois metros de comprimento. Quando encontrado com até 60 quilos, ele leva a nomenclatura de Filhote e é mais comumente achado. Com ele, o Engenho Dedé deu origem a pratos exclusivos idealizados pelo Chef Dedé Parente, como o Filhote Caboclo, que leva filhote em filé, coberto com banana, arroz paraense, camarão e lâminas de castanha-do-pará, e ainda o Filhote do Dedé, feito com filhote em posta assada, castanha-do-pará triturada e torrada e arroz paraense.

Além dos variados tipos de peixes e pratos preparados no empreendimento com o ingrediente, o público também encontra no Engenho Dedé a opção de comprá-los por quilo ou peça, para prepará-los em casa, da maneira que preferir.

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