Dia da Mulher é comemorado mais do que com flores nas unidades do Grupo Dedé

Programação especial com presentes diferenciados é a nova atividade aplicada, de hoje, nas cinco unidades do Grupo Dedé em Manaus, marcando as mulheres

Que as mulheres merecem flores isso é incontestável, todos os dias! Mas para esse data em especial, o Grupo Dedé resolveu criar um mix de inovações para conseguir ao máximo presentear as mulheres que frequentam as unidades do Grupo espalhadas pela capital amazonense. A variedade cresce a cada local escolhido. Cada unidade oferecerá um presente diferente a cada uma delas.

Na nova unidade do grupo, o Restaurante Terra & Mar (Av. Mário Ypiranga, 1039, Adrianópolis), será oferecido a elas um Vol-au-vent Coimbra, que é uma iguaria de origem francesa. É feita com massa folhada em formato de caixinhas que, depois de assadas no forno, são recheadas com misturas cremosas. Já na tradicional unidade do Parque 10, que segue com a mesma sistemática nas unidades do Manauara Shopping, Amazonas Shopping e Ponta negra, toda cliente que adentrar o Boteco Dedé e consumir, será ofertado a ela um “Pastel de Belém” e para todos os clientes neste dia o mesmo sairá a unidade à R$4,90, para que todos possam saborear um dos itens ofertados pelo grupo junto a uma programação musical especial.

Para o Chefe Dedé Parente a grande importância do todo é poder deixar mais à vontade possível os clientes. “Tentamos atender o máximo possível as perspectivas de todos, principalmente os que já são frequentadores mais assíduos e tem um maior contato conosco. Acho válido estar sempre cirando novidades e oferecer sempre a população para criar mais interação com o público. Faço questão de dar meu melhor e passo isso a toda minha equipe.

Fora toda essa ação especial para o dia, outros itens também estão sendo separados como opções de presentes para as pessoas que procuram levar algo a mais para “sua mulher”. A Jambucana é uma das opções que lideram nos pedidos entre as mulheres. Outras várias opções estão sendo colocadas á amostra, tendo em vista que o Dia Internacional da Mulher ou Dia da Mulher é comemorado anualmente em 8 de março, e não é considerado um feriado nacional.

Este dia trata-se de uma celebração de conquistas sociais, políticas e econômicas das mulheres ao longo dos anos, sendo adotado pela Organização das Nações Unidas e, consequentemente, por diversos países. Atualmente, além do caráter festivo e comemorativo, o Dia Internacional da Mulher ainda continua servindo como conscientização para evitar as desigualdades de gênero em todas as sociedades.

História e Origem do Dia Internacional da Mulher
A luta das mulheres por melhores condições de vida e trabalho começou a partir do final do século XIX, principalmente na Europa e nos Estados Unidos. As jornadas de trabalho de 15 horas diárias, os baixos salários e a discriminação de gênero eram alguns dos pontos que eram debatidos pelas manifestantes da época. De acordo com registros históricos, o primeiro Dia da Mulher foi celebrado nos Estados Unidos em maio de 1908, onde mais de 1.500 mulheres se uniram em prol da igualdade política e econômica no país. Em agosto de 1910, a jornalista e política feminista Clara Zetkin propôs a realização anual de uma jornada pela igualdade de direitos das mulheres, sem uma data específica.

Vários acontecimentos levaram à criação de um dia especial para as mulheres. Um deles foi o incêndio numa fábrica de camisas em Nova York, ocorrido em 25 de março de 1911, que mataria 146 pessoas, dessas quais 129 mulheres. O número de vítimas se explica pelas péssimas condições de trabalho e porque uma porta estava fechada para impedir a fuga das trabalhadoras. Na década de 60, na sequência de notícias publicadas em jornais alemães e franceses foi criado o mito de uma suposta greve que teria ocorrido em 8 de março de 1857, em Nova York. Mas, na verdade, essa greve não aconteceu.

O verdadeiro 8 de março surgiu com as manifestações das mulheres russas por melhores condições de vida e trabalho, o que aconteceu em 8 de março de 1917, ou seja, durante a Primeira Guerra Mundial. A manifestação, que contou com mais de 90 mil russas, ficou conhecida como “Pão e Paz”, sendo este o marco oficial para a escolha do Dia Internacional da Mulher no 8 de março, data que somente foi oficializada em 1921.

Após este conflito, e com as transformações trazidas com a Segunda Revolução Industrial, as fábricas incorporaram as mulheres como mão de obra barata. No entanto, devido às condições insalubres de trabalho, os protestos eram frequentes. Também nas primeiras décadas do século, as mulheres começam a lutar pelo direito ao voto e à participação política. Apesar disso, por muito tempo, a data foi esquecida e acabou sendo recuperada somente com o movimento feminista nos anos 60. A Organização das Nações Unidas, por exemplo, somente reconheceu o Dia Internacional da Mulher em 1975.